Tendo como princípio o não objeto programático paramétrico concebido em grupo, produzir um não objeto programático paramétrico individual a partir da alteração dos parâmetros propostos pelo grupo, lançando mão dos recursos já trabalhados (programática, abstração, não objeto) para abrir os parâmetros para o uso. Para isso, cada pessoa deve identificar os parâmetros propostos pelo grupo no processo da geração geométrica e decidir quais deles serão alterados em seu não objeto individual. O não objeto exploratório deve ampliar a possibilidade de diálogo/interação entre as pessoas e das pessoas com os espaços. São duas abordagens paramétricas, uma no processo e outra no uso. Todos devem trazer o objeto físico para interação na aula.
Além do objeto programático, todos devem postar nos slides os projetos dos objetos desviados (quem já fez, refazer a partir das críticas, e quem não fez, fazer levando em conta as críticas). Quem não leu o texto do Ferreira Gullar deve ler.
Ler os textos:
Baltazar, Ana Paula e Cabral Filho, José dos Santos. Magia além da ignorância: virtualizando a caixa preta. In: Patrícia Moran. Festival de Arte Digital (FAD). São Paulo: Instituto Cidades Criativas, 2011, pp. 12–18. Uma leitura comentada desse texto está em: https://vimeo.com/32583814
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