quinta-feira, 28 de março de 2024

Para a aula de segunda-feira, 01/04

Solicitações para próxima aula, segunda-feira 01/04

Apresentação dos grupos de ferramentas – P2P Photopea Parte 1

  1. Ferramentas de seleção

  2. Ferramentas de edição

  3. Layers e máscaras

  4. Ferramentas vetoriais (desenho e texto) e actions

  5. Ajustes de imagem, filtros 

  6. Formatos e como salvar (tamanhos etc.)

Tempo de apresentação por grupo: 10 min máximo

Mesmos grupos da pesquisa dos fotógrafos + novos alunos

Slides apenas para os grupos que decidirem usar slides (se preferirem podem gravar vídeo ou apresentar direto do software)


Postar no blog (links devem ser enviados pelas tarefas no Teams):

  • Crítica composição Luz e Sombra

Seguindo a sequência dos slides, cada pessoa deve elaborar uma crítica estruturada da composição que aparecer antes da sua (o primeiro da lista deve escolher o último). A crítica às fotos e composição dos slides deve ser postada no blog pessoal de cada um, com um print do slide escolhido, nome do colega e a crítica. Postar também as críticas realizadas nos blogs dos colegas (como comentário na postagem da composição). (link da postagem no seu blog deve ser enviado pelas tarefas no Teams):

Demais demandas:

Grupos para Photoshop P2P Parte 1

Grupos Photopea P2P Parte 1

segunda-feira, 25 de março de 2024

Para a aula de quinta-feira, 28/03

Solicitações para a aula de segunda-feira, 28/03:

  • Postar no blog desenhos rápidos feitos na dinâmica em aula e postar o link na tarefa no Teams.
  • Postar no blog as fotos de luz e sombra produzidas em aula (que já foram postadas nesses slides).
  • Reelaborar a exploração estética "corte, dobra luz e sombra" a partir das críticas em aula, planejando também a composição das fotos nos slides – por volta de 3 imagens (postar nos novo slides, no blog e tarefa Teams).

Lembrar de finalizar a leitura do livro Filosofia da caixa preta até dia 04/04.

Flusser, Vilém. Filosofia da Caixa Preta - Ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Hucitec, 1985.

Slides - Corte Dobra Luz e Sombra (em aula)

Slides - Corte Dobra Luz e Sombra (em aula)

Postar fotos feitas em aula nos slides

(procurar seu nome na lista - está na ordem da chamada, turma e número)

quinta-feira, 21 de março de 2024

Para aula de segunda-feira, 25/03

Solicitações para a aula de segunda-feira, 25/03:

  • Preparar para apresentação do seminário sobre fotógrafos (que acontecerá na segunda-feira):

Primeiro devem formar os grupos, usando o docs: 2024-03-25 - Pesquisa Fotógrafos (Grupos).

Para que haja uma divisão equilibrada, primeiro ocupem cinco alunos por grupo. Depois vão se distribuindo até que todos os grupos tenham seis pessoas. Se alguém ainda ficar sem grupo, pode entrar num grupo que ficará com sete pessoas.

Cada grupo deve pesquisar um conjunto de fotógrafos que consta na primeira coluna do docs. Todos os conjuntos de fotógrafos contam com trabalhos figurativos e abstratos, convencionais e experimentais. O objetivo é que vocês investiguem os fotógrafos do seu grupo focando na análise de luz, sombra e composição da imagem, e escolham uma fotografia de cada artista para apresentar no seminário. É importante que vocês pesquisem a biografia dos artistas para entender o trabalho no contexto histórico, mas o foco do seminário não é na biografia, é na composição das imagens escolhidas. Cada grupo deve postar nos slides uma fotografia de cada artista pesquisado (a foto escolhida deve ser a que mais chamou a atenção do grupo pelos aspectos de luz, sombra e composição).

Cada grupo terá no máximo 10 minutos para sua apresentação

  • A partir do exercício de visita da praça pelo Google e presencialmente, levando em conta os conjuntos de referências e a discussão que tivemos em aula (no pátio do CCBB), todos devem elaborar e postar no blog um parágrafo sobre aspectos que chamaram a atenção sobre as experiências mediada e imediata, informando o começo de uma discussão sobre representação.
  • Todos devem postar os desenhos da Praça (além dos desenhos da escola, que já devem ter sido postados) nos blogs e enviar na tarefa do Teams.
  • Cada pessoa deve elaborar uma crítica estruturada de um dos quatro desenhos de um colega. Devem escolher o colega imediatamente acima do seu nome na lista ao lado (o primeiro da lista deve escolher o último). A crítica deve ser postada no blog pessoal de cada um, contendo o desenho escolhido, o nome de quem desenhou e a crítica. O link dessa postagem deve ser enviado pelas tarefas no Teams. Postar também a crítica como comentário na postagem do blog do colega. Para que todos recebam a crítica, é importante aguardar até sexta-feira, quando todos já terão enviado os endereços dos seus blogs e já estarão linkados na lista ao lado.
  • Levar para a aula papéis brancos A4, celular com câmera e fonte de luz (pode ser do próprio celular ou lanterna) e também material de desenho. 




quarta-feira, 20 de março de 2024

Cadastro e instalação do Microsoft Teams

Solicitamos que todos os alunos: 

(1) façam o seu cadastro na plataforma do Office 365 disponibilizado pela universidade e 

(2) façam a instalação do programa Microsoft Teams que já será utilizado na segunda parte da primeira aula 

> Ver instruções para criação de conta no Microsoft Office 365 e posterior log in no Teams no link: http://www.demin.ufmg.br/docs/00027.pdf. 

Lembrando que esses cadastros devem ser feitos utilizando a conta de email oferecida pela UFMG (@ufmg.br). Todos os alunos regularmente matriculados serão aceitos no canal da disciplina (AIA 2024-1) que pode ser acessado através deste endereço: 

https://teams.microsoft.com/l/team/19%3alYQr74PxCtHaqYHH2bTMarm01NTeJdp8EIDBQSdPmAM1%40thread.tacv2/conversations?groupId=d31bee40-7921-4b59-a234-8c82274679c5&tenantId=64126139-4352-4cd7-b1fb-2a971c6f69a6

Podem também usar o código abaixo:

t54q8lp

segunda-feira, 18 de março de 2024

Para aula de quinta-feira (21/03), na Praça da Liberdade (às 8h)

 Solicitações para próxima aula, 21/03 (quinta-feira), na Praça da Liberdade

  • Entrar no canal do Teams da Disciplina (para organização de tarefas)

  • Criar um Blog no blogger e enviar o link pela tarefa no Teams

  • Postar no blog (links serão enviados pela tarefas no Teams)

    • uma pequena apresentação de si

    • desenhos feitos na Escola de Arquitetura (dois desenhos, sendo um externo e um interno, um deles com ponto de fuga central e outro com dois pontos de fuga, sendo um deles do hall)

    • Parágrafo "dialógico" (dialogando com ideias de outros colegas)  refazendo o parágrafo escrito em sala sobre as ideias que impactaram na conversa entre texto do Flusser e documentário O dilema das redes.

    • Passeio na Praça da Liberdade pelo Google, com referências abaixo.

        

Encontrar na Praça da Liberdade na quinta-feira, 21/03, às 8h, no coreto. Levar material de desenho (papéis, lápis, canetas e suporte rígido).



Passeio no Google Street View e pesquisa de referências

Todos devem fazer um passeio no Google Street View na região da Praça da Liberdade. A ideia é que vocês sejam capazes de distinguir a percepção sócio-espacial via representação (mediada por ferramentas digitais) da presencial (experiência imediata). Isso parece óbvio, mas abre muitas possibilidades para discussão.


Nessa visita pelo Google todos devem observar e fazer anotação de 3 lugares da Praça (própria Praça e entorno) (ou 3 olhares para um ou mais lugares):

1. identificando elementos espaciais que achem interessantes; 

2. identificando apropriações das pessoas;

3. identificando alguma transformação que tenha deixado o lugar mais aberto ao uso (para esse último devem recorrer ao histórico do Google Street View).

A ideia é que observem como vocês experienciam esses lugares pelo Google Street View e depois (na própria praça, que visitaremos durante a aula) como experienciam presencialmente o espaço físico para discutirmos representação e experiência (contemplação e engajamento corporal / espetáculo e experiência), e também que isso sirva para aprofundar a discussão sobre o potencial dos espaços (não só constatação do existente).


Depois de terem feito o passeio não presencial pelo Google Street View e identificado os 3 tipos de lugar, sugerimos que vejam os conjuntos de referências abaixo.


Um primeiro é um levantamento feito pelo grupo urb i, usando imagens do Google Street View, de 41 espaços públicos que foram transformados, passando de meros espaços de circulação (antes) a espaços realmente de uso público (depois da transformação). A ideia é que vocês comecem a olhar para os espaços públicos imaginando seu potencial e não apenas registrando a situação atual. 

http://www.techinsider.io/urbi-before-after-gallery-2015-8?utm_content=bufferb2caf&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer-ti 


Um segundo conjunto de referências (abaixo) traz fragmentos de textos para estimular a discussão sobre a experiência da representação e a experiência da cidade. 


Do rigor na ciência (Jorge Luis Borges)


“… Naquele Império, a Arte da Cartografia logrou tal perfeição que o mapa de uma única Província ocupava toda uma Cidade, e o mapa do Império, toda uma Província. Com o tempo, esses Mapas Desmedidos não satisfizeram mais e os Colégios de Cartógrafos levantaram um Mapa do Império, que tinha o tamanho do Império e coincidia pontualmente com ele. Menos dedicadas ao Estudo da Cartografia, as Gerações Seguintes entenderam que esse dilatado Mapa era Inútil e não sem Impiedade o entregaram às Inclemências do Sol e dos Invernos. Nos desertos do Oeste perduram despedaçadas Ruínas do Mapa, habitadas por Animais e por Mendigos; em todo o País não há outra relíquia das Disciplinas Geográficas.”

[Suáres Miranda: Viajes de Varones Prudentes, Livro Quatro, cap. XLV, Lérida, 1658.]

*Tradução livre de Marcelo Terça-Nada do texto de Jorge Luis Borges originalmente publicado na primeira edição de Historia Universal de la Infamia (Buenos Aires, 1946).


O que limita a representação? (Roland Barthes)


Brecht punha roupa molhada no cesto da atriz para que seu quadril tivesse o movimento certo, aquele da lavadeira alienada. Tudo bem, mas estúpido também, não? Pois o que pesa no cesto não é a roupa, mas o tempo, a história, e como representar tal peso? É impossível representar o político: ele resiste a qualquer cópia, mesmo quando você se vira para lhe dar ainda mais verossimilhança. Contrariamente à crença inveterada de todas as artes sociais, onde começa a política é onde cessa a imitação.

[Roland Barthes, Roland Barthes by Roland Barthes, London: Macmillan, 1988, p. 154.]



O mapa não é o território (Gregory Bateson)

Dizemos que o mapa é diferente do território. Mas o que é o território? Operacionalmente, alguém saiu com uma retina ou instrumento de medida e fez representações que depois foram passadas para o papel. O que está no mapa em papel é uma representação do que estava na representação da retina do homem que fez o mapa; e quando empurramos a questão ainda mais para trás, o que se encontra é uma regressão infinita, uma série infinita de mapas. O território nunca chega a entrar. [...] O processo de representação sempre filtra-o, de modo que o mundo mental é apenas mapas de mapas, ad infinitum.

["The Map Is Not The Territory," 2002-2006 – Gregory Bateson (1904-1980), Anthropologist, Cyberneticist, Linguist, & Social Scientist]


Para atualização sobre os avanços da representação no Google Maps vejam: "Google Maps: recurso usa IA para mesclar imagens e gerar visão mais imersiva dos locais"


Para a discussão sobre representação na arquitetura e as possibilidades de sua superação enquanto paradigma (voltando o olhar para a interação e discutindo a inserção das novas tecnologias digitais nos processos de projeto) vejam o texto: BALTAZAR, A. P. Além da representação: possibilidades das novas mídias na arquitetura. V!RUS, São Carlos, n. 8, dezembro 2012. Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus08/?sec=4&item=1&lang=pt>

(Atenção: a interface do site é confusa. O artigo tem 4 "páginas", e a barra para passar para a próxima fica na parte superior)


Demais demandas 


  • Para a aula do dia 04/04 ler Filosofia da caixa preta: por uma filosofia da fotografia de Vilém Flusser (48 páginas, apenas texto)

  • Começar a leitura do livro Lições de arquitetura de Herman Hertzberger (272 páginas, ilustradas), concluir até final de abril.

  • Visitar Museu de Artes e Ofícios


Relembrando: Todas as aulas começarão às 8h (não 7h30 e 8h20)


Teams AIA 2024-1:

https://teams.microsoft.com/l/team/19%3alYQr74PxCtHaqYHH2bTMarm01NTeJdp8EIDBQSdPmAM1%40thread.tacv2/conversations?groupId=d31bee40-7921-4b59-a234-8c82274679c5&tenantId=64126139-4352-4cd7-b1fb-2a971c6f69a6


Blog AIA 2024-1: https://aia2024-1.blogspot.com/


Contato professores: professores.aia [arroba] gmail.com

segunda-feira, 11 de março de 2024

Programa da disciplina

     :: AIA – ATELIÊ INTEGRADO DE ARQUITETURA ::

Escola de Arquitetura da UFMG - 1º semestre de 2024

Fundamentação para o projeto de arquitetura e urbanismo I - 165h

Professores

Ana Paula Baltazar
Eduardo Mascarenhas
Erica Mattos
Sandro Canavezzi

EMENTA: 

Sensibilização para prática de projeto de arquitetura e urbanismo. Desenvolvimento da habilidade de percepção individual e compreensão do espaço. Introdução ao exercício de projeto pela problematização de situações, proposição e execução de ideias. Instrumentação e desenvolvimento da capacidade para expressar e representar ideias por meios analógicos e digitais, visando ao desenvolvimento de linguagem própria. 

OBJETIVOS: 

O objetivo geral do Ateliê Integrado de Arquitetura (AIA) é possibilitar aos alunos recém-ingressos no curso de Arquitetura e Urbanismo diurno da UFMG uma abordagem inicial e panorâmica das questões fundamentais inerentes ao exercício crítico e criativo da arquitetura e do urbanismo. Por meio da estratégia de "aprender a aprender", objetiva-se enfatizar os processos criativos no uso dos diversos instrumentos e recursos. Busca-se o desenvolvimento de postura crítica tanto para percepção quanto para proposição de objetos e espaços, além de desenvolvimento de linguagem própria de representação (analógica e digital) para lidar com projetos.

Por meio de oficinas, leituras e discussões de textos e imersões em ambientes físicos e digitais, a disciplina tem por intuito sensibilizar os alunos para 1) desnaturalizar o olhar; 2) criar, propor e construir imagens, objetos e espaços interativos e dialógicos; e 3) comunicar os processos de criação, proposição e construção segundo demanda específica de cada projeto por meio de estratégias próprias de representação analógica e digital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 

O curso é dividido em 3 módulos sempre trabalhando a criatividade: Percepção-criação; Criação-produção; e Criação-representação. Conforme detalhado abaixo.

Módulo 1: Percepção-criação

O primeiro módulo propõe a exploração estética visando mudar o olhar e trabalhar com criatividade para desenvolvimento de imagem estática, tempo na imagem, interação e parametrização na escala do objeto, assim como sensibilização para abertura e interatividade, experimentando meios e ferramentas físicos e digitais.

Módulo 2: Criação-produção

O segundo módulo explora a criatividade passando dos objetos para o espaço, por meio de análise espacial, proposta de uma intervenção interativa com implicações espaciais e execução de protótipos. Neste módulo são discutidos e experimentados recursos de eletrônica e programação.

Módulo 3: Criação-representação

No terceiro módulo propõe-se a exploração de linguagem própria para representação, sistematizando tanto o que será fruído pelas pessoas quanto como construir, ou seja, explora a criatividade na representação tanto da recepção quanto da produção.

MÉTODOS DE ENSINO: 

O curso baseia-se no engajamento dos alunos em todas as aulas por meio de workshops práticos, análise crítica coletiva dos trabalhos resultantes e visitas a exposições e espaços de interesse. Os workshops práticos são permeados diariamente por pequenas seções teóricas (drops) que introduzem os assuntos a serem discutidos e trabalhados pelos alunos. A maioria dos trabalhos acontece de forma incremental variando entre trabalhos individuais e em grupo.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO: 

Um dos objetivos do curso é desenvolver a postura crítica dos alunos, por isso as avaliações são em sua maioria análises críticas coletivas dos trabalhos feitos ao longo do curso. Há uma série de trabalhos individuais e em grupo que são avaliados a partir das críticas coletivas. 

Visitas

  • Praça da Liberdade

  • Palácio das Artes

  • Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB)

  • Centro Cultural do Banco do Brasil

  • Inhotim

BIBLIOGRAFIA:​

Baltazar, Ana Paula e Cabral Filho, José dos Santos. Magia além da ignorância: virtualizando a caixa preta. In: Patrícia Moran. Festival de Arte Digital (FAD). São Paulo: Instituto Cidades Criativas, 2011, pp. 12–18.

Baltazar, Ana Paula. Por uma arquitetura virtual: uma crítica das tecnologias digitais. Revista AU, Arquitetura & Urbanismo, nº 131, 2005, pp. 57–60.

Baltazar, Ana Paula. Além da representação: possibilidades das novas mídias na arquitetura. V!RUS, São Carlos, n. 8, dezembro 2012.

Baltazar, Ana Paula. Não existe arquitetura decolonial porque não existe ensino de arquitetura decolonial porque não existe arquitetura decolonial. Redobra, Laboratório Urbano, UFBA, n. 15, ano 06, 2020, pp. 121–136.

Banham, Reyner. A black box: the secret profession of architecture. in: A critic writes: essays by Reyner Banham. Berkeley; Los Angeles; London: Univ. of California Press, 1999, pp. 292–99.

Bardi, Lina Bo. arquitetura ou Arquitetura. In: Silvana Rubino e Marina Grinover (orgs.). Lina por escrito: textos escolhidos de Lina Bo Bardi, 1943-1991. São Paulo: Cosac Naify, 2009, pp. 90–93.

Braga, Gedley Belchior. Através: Inhotim ama Luisa Strina e Fortes Vilaça. Mediação, vol. 10, n. 09,  jul./dez. 2009.

Flusser, Vilém. Filosofia da Caixa Preta - Ensaios para uma futura filosofia da fotografia. São Paulo: Hucitec, 1985.

Flusser, Vilém. Imagem com computador. Conferência no ciclo "Arte de computador". Liege, 27/10/1984.

Flusser, Vilém. Nosso programa. In: Pós-História: Vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1983, pp. 25–31.

Flusser, Vilém. Design: obstáculo para remoção de obstáculos?. In: O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Trad. Raquel Abi-Sâmara. São Paulo: Cosac Naify, 2008, pp. 193–98.

Flusser, Vilém. A Fábrica. In: O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Tradução Raquel Abi-Sâmara. São Paulo: Cosac Naify, 2007. p. 33–44.

Flusser, Vilém. Animação cultural. In: Ficções filosóficas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998, pp. 143–147.

Flusser, Vilém. Do programa. (texto sem data e não publicado, copiado no Arquivo Flusser de Berlim em abril de 2011).

Flusser, Vilém. Do inobjeto (texto sem data e não publicado, copiado no Arquivo Flusser de Berlim).

Flusser, Vilém. Do inobjeto II (texto sem data e não publicado, copiado no Arquivo Flusser de Berlim).

Flusser, Vilem. Imagem com computador. Conferência no ciclo "Arte de computador" em Liege, 27 de outubro de 1984.

Gullar, Ferreira. Teoria do não-objeto. In: Aracy Amaral (Org.). Projeto construtivo brasileiro na arte (1950–1962). Rio de Janeiro: MAM; São Paulo: Pinacoteca do Estado, 1977. 

Haque, Usman. Arquitetura, interação e sistemas. Revista AU, Arquitetura & Urbanismo, agosto de 2006, pp. 68–71.

Hertzberger, Herman. Lições de Arquitetura. Trad. Carlos Eduardo Lima Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999 [1991].

Jones. John Chris. Part 2 Opus one, number two. In: Designing designing. London: Architecture design and technology press, 1991, pp. 158–166.

Lacaz, Carlos Augusto Martins. Guto Lacaz: omemhobjeto: 30 anos de arte. São Paulo, SP: Décor Books, 2009.

Lemos, Celina Borges; Dangelo, André Guilherme Dornelles; Carsalade, Flávio de Lemos (Orgs.). Escola de arquitetura da UFMG. Lembranças do passado, visão do futuro. Belo Horizonte, EA/UFMG, 2010.

Apostila:

Haque, Usman; Somlai-Fisher, Adam. Low tech sensors and actuators: for artists and architects. 2005. Disponível em: http://lowtech.propositions.org.uk/lowtech-sensors-and-actuators.pdf


Entrega do caderno técnico e último encontro

Pessoal, na última aula combinamos que nosso último encontro e entrega do caderno seria nessa quinta-feira das 9h30 às 11h - assim todos ter...